Coluna de quarta (10/11)

Audiência pública do mercado

A audiência pública que encerra o estudo do novo mix do Mercado Público acontecerá no dia 26 deste mês, no auditório do Conselho Regional de Contabilidade, a partir das 14h. A expectativa é que após esta audiência se inicie o processo de licitação.

A presidente da Associação FloripAmanhã, Zena Becker, e o secretário de Serviços Públicos, Salomão Matos Sobrinho, entregaram ontem o relatório final do projeto Mix para o presidente em exercício da Câmara, vereador Márcio de Souza (PT), que estava no cargo de prefeito quando a comissão foi criada.

Para conhecer as propostas do novo mix do Mercado Público, qualquer cidadão pode acessar o portal da prefeitura ou ainda enviar sugestões e críticas para sesp@pmf.sc.gov.br

Sem caixas

Questionamento de Leopoldo Pellin Júnior: “Na relação do mix de lojas do futuro Mercado Público de Florianópolis, não lembro de ter visto alguma coisa com relação a instalação de caixas eletrônicos. Passei sem observar, ou de, fato não há?”. De fato, o mercado não pode prescindir desse equipamento, ainda mais que o comércio estabelecido não aceita pagamento em cartão…

Homenagem

Já está marcada a Sessão da Saudade da Academia Catarinense de Letras, em homenagem ao escritor Hoyêdo de Gouvêa Lins, falecido em 19 de julho deste ano, aos 80 anos. Será no dia 18 deste mês, no auditório do Tribunal de Contas do Estado, a partir das 20 horas.

Beira-mar

Um leitor, que se assina Furtado, torce para que o trabalho de recapeamento da Avenida Beira-mar de Florianópolis seja bem-feito, “porque o anterior foi um lixo. Até hoje, por exemplo, não pintaram de volta as divisões de faixas nas pistas, que o digam as faixas de pedestre! Cadê a fiscalização dessas obras?”.

Organização

Leitor E.P.S. critica a organização da Fenaostra, temendo pelo futuro da festa. Primeiro, por ter sido encerrada no meio do feriadão, e não no seu final. Segundo, pelas trapalhadas cometidas por alguns membros da organização durante a desmontagem da estrutura. O leitor considera que, para uma festa que chegou à 12ª edição, faltou profissionalismo.

Memorial do CEMJ

Uma das mais belas casas históricas (foto) da Rua Esteves Júnior abriga o Memorial do CEMJ (Centro Educacional Menino Jesus), onde estão sendo organizadas as mais de 12 mil fotos que contam a trajetória do estabelecimento de ensino, fundado há 55 anos pelas Irmãs Franciscanas de São José. A partir do dia 26 deste mês o CEMJ vai abrir esse acervo à visitação do público interessado. No dia 30, um ciclo de palestras, no próprio Memorial, apresentará e debaterá a preservação do acervo fotográfico.

Presidente do Veteran Car Club, Anicácio Macedo Filho, e sua esposa, Cláudia Macedo, com um legítimo Aero Willys

Placas pretas

Dezenas de veículos de placas pretas estarão reunidos no 19º Encontro Sul-brasileiro de Veículos Antigos, neste fim de semana, em São José. O presidente do Veteran Car de Florianópolis, Anicácio Macedo Filho, explica que o “antigomobilista” deve ter em mente que “restaurar não é melhorar o veículo e sim recuperá-lo para que volte à sua forma original, seguindo os padrões da época de fabricação”. As placas pretas são exclusivas para automóveis antigos, que respeitam as normas técnicas de originalidade.

Falta do que fazer

Polêmica na Câmara de Florianópolis: o suplente de vereador Ivan dos Santos (PPS) recolhe assinaturas de adesão em toda região do Continente para mudar o nome da Avenida Beira-mar Continental de Poeta Zininho, homenagem já aprovada pelos vereadores, para Avenida Monsenhor Quinto Davide Baldessar, importante líder religioso da comunidade.

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Não há outro jeito de homenagear o querido padre Quinto? Precisam destronar o poeta do Rancho de Amor à Ilha? Isso não se faz, porque atenta contra a memória da cidade.

Perda

Pesar no mundo da comunicação, pelo falecimento precoce do jornalista e professor Fernando Arteche Hamilton, que atuava na região do Vale do Itajaí e era dirigente do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. Tinha 44 anos e foi cremado ontem, em Balneário Camboriú.

Livros

O belo projeto Floripa Letrada, da Secretaria de Educação da Capital, não vem sendo bem compreendido por muitos usuários dos terminais de ônibus. As publicações colocadas à disposição para leitura têm que circular, ou seja, quem pega emprestado precisa devolver para que outros leitores tenham a mesma oportunidade!

Crédito

Por uma questão de justiça, a imagem do Papai Noel publicada ontem não foi registrada por este colunista, como saiu, mas pela assessoria de comunicação do Floripa Shopping.

Hospital

Florianópolis ganha hoje mais um hospital. Aliás, um estabelecimento moderno e adequado ao ritmo de crescimento da cidade. É o Hospital Baía Sul, que integra a estrutura do Baía Sul Medical Center, ao lado do bicentenário Hospital de Caridade.

Dão um banho

A Câmara Municipal de Palhoça fez a sua parte: sem mais delongas, aprovou o projeto da prefeitura, para implantação do sistema de transporte marítimo no município. Ou seja, em matéria de agilidade, Palhoça dá um banho em Florianópolis. Os moradores da Capital, envergonhados e esperançosos, aguardam providência semelhante na cidade. Aliás, é bom que se diga que a lei aprovada será sancionada nesta quarta-feira pelo prefeito Ronério Heiderscheidt.

Ouvidos moucos

Não são poucos os florianopolitanos indignados com os motoristas que trancam o trânsito na Avenida Mauro Ramos, por conta de um descontinho no valor dos combustíveis. Ligam para o 190 (PM) e 153 (Guarda), pedindo providências contra o abuso. Mas as autoridades fazem ouvidos moucos. Até quando?

3 comentários sobre “Coluna de quarta (10/11)

  1. Bom dia Carlos Damião, aproveitando a deixa do Baía Sul Medical Center, gostaria de deixar a minha queixa com relação ao estacionamento que lá opera as vagas abaixo do dito hospital. Tinha certa vez acabado de trazer o carro da minha mãe de um tratamento na pintura, o carro estava tinindo, quando foi levado para o dito estacionamento para fazer um exame. Quando voltamos, a maçaneta tinha sumido. Alguém a tinha arrancado. No nosso direito como consumidor, reclamamos com o gerente do estacionamento, que muito grosseiramente disse que não foi ali e que não tem nada que possa provar que eram eles. Ainda insistimos, mas o estacionamento só negava. Saímos indignados e hoje minha mãe prefere pegar o táxi do que deixar o carro naquele estacionamento. Já soube de um caso de outro cidadão que encontrou os manobristas simplesmente sentados muito folgadamente em cima do capô de seu carro e quando foi reclamar, com todo direito, acabou apanhando dos ditos manobristas. Peço que a direção do hospital pense bem no tipo de gente que eles estão colocando para cuidar do estacionamento de seus clientes.

  2. Bom, sobre os ouvidos moucos, há cerca de um ano e meio as autoridades fazem pouca questão sobre a ciclofaixa da R. Bocaiúva. Além de a ciclofaixa não ter seguido o projeto original do Ipuf, e nem ter sido concluída, as autoridades fiscalizadores, em especial a PM, não fazem muita questão em multar os automóveis estacionados sobre esse bem público. E o ciclista noturno tem que se virar e disputar espaço na rua com os motoristas recém-embriagados dirigindo seus possantes em velocidade superior à máxima permitida na via.

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