Domingo é dia de assuntos mais rápidos. Em pílulas, tipo twitter, do qual não sou adepto nem pretendo ser. (Já não tenho tempo para atualizar o blog, por que me dedicaria a mais uma ferramenta on-line?). Vamos lá:
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— Ironia do destino. O dramaturgo Mário Bortolotto, baleado em São Paulo, é autor de um romance intitulado Atire no Dramaturgo.
— Atire no Dramaturgo é também o nome do blog que Mário Bortolotto mantém na web, atualizado no dia 4, dia em que ele foi baleado.
— A barreira de segurança que a Polícia Militar montou em torno da árvore dos milhões perdidos é coisa de cinema. Parece SP ou NY.
— Há, de fato, muitos interesses a proteger naquela região da Beira-mar. Mas quem se arriscaria a roubar a árvore milionária para vender?
— Quando eu era pequeno, peguei uma revista Manchete com uma foto em vermelho e preto. “Quem é o Flamengo?”, perguntei a meu pai.
— Me tornei torcedor do Flamengo por causa da foto do time na Manchete. Depois, morando em São Paulo, virei a casaca: passei pro Corinthians.
— Virei corintiano por causa de Sócrates e Casagrande. Eles tinham vida de roqueiro (Sócrates fumava e bebia muita cerveja). Gostava disso.
— Recordações à margem, devo dizer que ninguém deixa de ser flamenguista. E é por ele que vou torcer hoje, porque o Mengão é tudo.
— Uma vez me perguntaram por que nós, nativos da Ilha de SC, torcemos para times cariocas. Foi o rádio que nos deu essa opção.
— Olsen Jr. disse num comentário que Blumenau virou uma cidade desalmada. Pena que eu tenha que dizer o mesmo sobre Florianópolis.
— O locutor da festa, ontem, com sotaque paulista, começou sua performance sofrível gritando um “boa noite Floripa”. Ninguém respondeu.